terça-feira, 12 de abril de 2016

ESPIONAGEM: GRANDE NOVIDADE!


Os responsáveis são os próprios funcionários ‘patriotas’ que tem acesso aos dados – constantemente mudando de emprego – caso de engenheiro de alta posição que saiu da Petrobras e foi para empresa ‘X’. Não é proibido levar acervo próprio. Na verdade grandes empresas não gostariam de estar subjugadas à Petrobras, que pode mudar as regras no meio do caminho, fato que já aconteceu com a própria, na Bolívia e Argentina. Presidenta não comparece ao 1º leilão do Pré-sal por receio de manifestações de sindicatos e nacionalistas para adiar o leilão. Aí, só comparecem estatais e chinesas, únicas que tem condições de esperar pelo petróleo futuro. Petróleo e gás – que é bom mesmo – só daqui 8, 10 anos, se tudo correr bem. Resta o “bônus de 15 bilhões, para cobrir rombo do “superávit” primário”. Se é assim, melhor teria sido concessão ou “cessão onerosa”, que rendeu 42,5 bilhões no poço de Lula, pouco promissor.

CUIUS CUSTODIET IPSO CUSTODES


Quem nos protegerá de nossos protetores? (‘Quis custodiet ipsos custodes?’) A quem beneficia a queda do "grande Gatsby". A plebe está babando de gosto. Um é Joakim, da galp. Outro é Manolo, da Repsol, ambas empresas minúsculas associadas à estatal chinesa Sinopec – que formariam um único consórcio – estavam inscritas no leilão de Libra. Quem nos protegerá dos nossos protetores chineses? Acabou virando o “braço da viola”: Deu Petrobras na cabeça, com 2 petrolíferas europeias e mais 2 estatais chinesas. Também um consócio único sem concorrentes. O mesmo acontece com o "grande Gatsby" das empresas X. No momento, fogem dele como o diabo foge da cruz. Uma ajuda no momento seria “um tiro no pé”, tendo em vista as manifestações de rua. A letra “X” que já foi objeto de repúdio na privatização da Petrobrax agora ficou tão desmoralizada que a Xuxa resolveu trocar o nome para chucha, segundo Zé Simão. ATÉ TU BRUTUS Beneficiou-se, tanto quanto seu pai se beneficiou do antigo regime. E agora se beneficia dos que combateram o antigo regime. Se beneficiou tanto quanto os intelectuais se beneficiam da "Lei Ruanet" como denuncia "Lobão (o outro, é claro), ou tanto quanto os que combateram a ditadura e agora são beneficiários de gordas aposentadorias. Políticos com mais de 70 anos correm o risco iminente de extinção, como o ministro ubíquo das micro empresas e ao mesmo tempo vice governador - que parecia um cara bacana - e que agora se junta a "fauna de políticos desta imensa unanimidade que acabará numa idolatria que dá medo . O Brasil e a 'América latrina' toda são países de compadres, como mostrou o grande entrevistado do programa Roda Viva há 2 dias: nada menos que o prêmio Nobel de literatura: Mario Vargas Llosa. Dá gosto ser leitor do cara que perdeu a eleição para o "Chino".

MADOF --PIRAMIES


MADOF INVERTIDO Claro que não vou falar de “inocentes” que ocuparam cargos no perigoso conselho de administração das empresas “X”, nem dos técnicos e engenheiros que portaram “virtuais segredos” ao se baterem em retirada – da mesma forma que fazem os engenheiros patriotas ao abandonar a Petrobras – porque não tenho a “cancha” de um Èlio Gaspari pra me meter em encrencas. A esses pobres coitados desejo o mesmo destino do criador de “pirâmides” do título deste comentário: “VOCÊS QUE SÃO BRANCOS que se ...”. Antes de se tornarem celebridades do mal, escaparam pela porta dos fundos, demitidos voluntariamente a pedido dos próprios interessados.

CESEMPREGO INDUSTRIAL


A maior preocupação nos países industrializados é o desemprego estrutural decorrente de tecnologias desocupadoras de mão de obra. A manutenção dos empregos que foram subtraídos por altas tecnologias leva ao protecionismo em atividades industriais e aos insumos básicos requeridas por essas atividades. Nestas atividades, vêm perdendo concorrência para países em desenvolvimento, caso típico das montadoras de automóvel, siderurgia e comodities metálicas. Países industrializados têm muito onde cortar no consumo de petróleo. Ainda estão na fase do pré-uso do etanol como alternativo e ainda não ultrapassaram a fase de adição do álcool como antidetonante. A limitação de 8 km / litro, imposta pelo presidente dos Estados Unidos é muito tímida. Quando atingirem o nível de consumo por Km dos países em desenvolvimento, que hoje são os maiores produtores, o consumo de gasolina em automóveis poderá ser reduzida à metade. Mas, o que fazer nos Estados Unidos com a frota de 600 milhões de “dinossauros”, maior do que a do resto do mundo? Nem mesmo carros elétricos ou movidos a hidrogênio constituem solução para países industrializados, uma vez que a energia de acionamento ou produção do hidrogênio certamente proviria de termoelétrica a carvão mineral mais poluente e emissora de gás carbônico. Esta é a razão por que a questão ambiental não é um fenômeno objetivo, pois o custo da proteção ambiental não recai igualmente sobre todos os países. É fácil o discurso ambiental em um país cujas necessidades básicas estão plenamente satisfeitas, enquanto na maioria dos países as pessoas vivem em condições precárias. A maioria — constituída de intelectuais dos países industrializados — prefere se refugiar no discurso fácil e cômodo do meio ambiente sem atentar para as necessidades de mais de 3 bilhões de seres humanos da África, Ásia e América Latina. Países mais desenvolvidos, que seriam os primeiros a reconhecer a importância da proteção ambiental, persistem na utilização do carvão mineral na siderurgia e em termoelétricas da mesma forma que países como China e Índia cujas necessidades vitais são anteriores à degradação do meio. Contudo, países industrializados tambem têm necessidades básicas de aquecimento, as quais requerem gasto de combustível. Só continuam gastando combustível por não ter um modo mais eficaz de substituição. Seria uma ingenuidade pensar que iriam gastar recursos de que dispõe, em energia nuclear mais cara, renunciando desta forma aos confortos da vida moderna. Entretanto, são os únicos que podem cortar o consumo de combustível e é exatamente o quê estão fazendo, por mais incrível que possa parecer.

BENS TECNOLÓGICOS X BENS BÁSICOS


Existe uma diferença entre bens baseados em idéias e bens físicos. O número de fábricas compradoras de seu trabalho é restrito a um consumidor de cada vez. Já quem escreve um software ou inventa um medicamento novo – que é baseado em idéias – pode vender seu produto para toda a população do mercado global ao mesmo tempo. Para o profissional intelectual que fabrica e vende um produto qualquer, baseado numa idéia ou invenção (software, novo medicamento), quanto maior o mercado, mais compradores potenciais ele terá. O inventor do próximo Windows ou do próximo Viagra terá maiores possibilidades de vendê-los para o mundo inteiro. Daí, a globalização ser benéfica para quem trabalha com inovações. Os países em desenvolvimento e os industrializados estão descasados no que concerne ao seu desenvolvimento industrial. Nestes, o mundo já presenciou o desacoplamento do consumo de energia e atividade econômica: O PIB cresce e o consumo per cápita de energia diminui como mostra a tabela 1. Nos países industrializados, a maior parte das inovações está ocorrendo nas áreas de eletrônica, tecnologia da informação, comunicações e outros campos de alta tecnologia. A demanda mudou de produtos intensivos em material para aqueles caracterizados por elevada relação entre valor agregado e conteúdo de material. A estagnação na demanda de materiais básicos tem criado um clima desfavorável nas indústrias a eles relacionadas, apesar dos aumentos do preço da energia na última década (1980) terem tornado obsoletos muitos investimentos nestas indústrias. Assim, em indústrias de importância crucial para estabelecimento de uma infra-estrutura o ritmo de inovação no Norte não é suficientemente rápido para satisfazer as necessidades do Sul. O rápido crescimento potencial da demanda de materiais básicos no Sul sugere tambem que alguns países podem oferecer melhores condições para inovações do que os países do Norte (José Goldemberg). Os países industrializados podem desenvolver novas tecnologias do carro elétrico ou movido a hidrogênio e outros combustíveis, mas não têm energia para acioná-lo ou meios de produzir hidrogênio e baterias leves de lítio para cuja fabricação é essencial a eletrólise da corrente elétrica. A eletrólise é uma das aplicações que permite o armazenamento de energia elétrica sob forma de inúmeros produtos acabados de grande valor agregado. O Brasil — com abundância de recursos hidroelétricos e grande experiência acumulada — não tira proveito do fato de ser o maior beneficiário desta aplicação. Todos os anos o país deixa de utilizar grande quantidade de energia, desperdiçada pelo vertimento de águas nas usinas, que poderia ser empregada na produção de alumínio, estanho, hidrogênio, lítio, etc. sem nenhum investimento extra. Postado por Hugo Siqueira às 09:32

AQUECIMENTI E MOVIMENTO


O valor da energia depende fundamentalmente das diferentes formas como produção e consumo se processam: a produção e consumo de energia podem ser classificados em duas grandes categorias: energia de aquecimento, cuja produção depende da queima de combustível; energia de movimento mecânico, cuja produção depende tanto da queima de combustíveis (termoelétricas com rendimento de 30%), quanto de potenciais hidráulicos (hidroelétricas com rendimento de 90%). Ambos, produção e consumo são regidos pelo segundo princípio da termodinâmica, que em termos simples quer dizer: “É sempre mais fácil produzir energia de aquecimento (residências) através a queima de combustível, diretamente, do que produzir energia mecânica (máquinas)”. Em outras palavras: energia potencial hidráulica se transforma em energia elétrica de forma direta e eficiente, enquanto a energia de aquecimento só é eficiente para produzir calor. A primeira é nobre e a segunda vulgar.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

"NÃO HÁ VIDA PREVISÍVEL PARA A QUAL SE POSSA PREPARAR ALGUÉM".


O HOMEM SUPEROU TODAS AS BARREIRAS GEOGRÁFICAS, LÍNGUA, CULTURA, RELIGIÃO, CLASSES SOCIAIS, PROFISSÕES E SE TORNOU PLANETÁRIO DANDO SENTIDO AO TERMO "HUMANIDADE". "NÃO HÁ VIDA PREVISÍVEL PARA A QUAL SE POSSA PREPARAR ALGUÉM". A VIDA IRÁ SE TRANSFORMANDO SEGUNDO UMA LEI GERAL DAS PROBABILIDADES, E SEGUINDO UMA LINHA HISTÓRICA EVOLUTIVA. OS CLÁSSICOS TINHAM POR OBJETIVO EVITAR A INVENÇÃO. A TECNOLOGIA LEVOU DE ROLDÃO, EM SUA PERMANENTE CRIATIVIDADE, MUDOU TUDO, MESMO A CONTRAGOSTO DA ESCOLA CLÁSSICA, EM DEIXAR TUDO COMO ESTÁ. O HOMEM É UM SER EM TRÂNSITO E NÃO UMA REALIDADE ACABADA. EDUCAR NÃO É REPRODUZIR UM MODELO: É FAZER UM NOVO HOMEM NA PROGRESSÃO GENÉTICA DE SEU DESTINO EVOLUTIVO. O EDUCADOR PODE DESCOBRIR VARIÁVEIS DO PROCESSO, MAS NÃO PODE ANTECIPAR A FORMA DA CONSTRUÇÃO PORQUE A EVOLUÇÃO NÃO É UMA FATALIDADE DETERMINADA. PARTICIPA DO PROCESSO, MAS NÃO IMPÕE SOLUÇÕES. EDUCAR SERÁ FACILITAR A CRIATIVIDADE, REPONDO O HOMEM EM SUA LINHA EVOLUTIVA HISTÓRICA. DEPOIS DE LONGA PARADA, A HUMANIDADE RETORNA PARA A MARCHA BATIDA DA EVOLUÇÃO PARA UM FUTURO, QUE SÓ PODE SER DETERMINADO POR UMA REFLEXÃO PROBABILÍSTICA. A VIDA DO HOMEM NÃO TEM UM DESTINO DETERMINADO E FIXO: É UM VÍDEO TAPE, QUE SÓ PODE SER CONHECIDO NO FINAL DEPOIS DE TER ACONTECIDO.

ATRATIVOS DOS PROCESSOS PEDAGÓGICOS.


53 —ESTRANHO QUE OS PEDAGOGOS NÃO TENHAM PERCEBIDO A DIFERENÇA BRUTAL DE MOTIVAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE LÚDICA E ESPONTÂNEA DA CRIANÇA E JOVENS E A RESISTÊNCIA QUE OPÕEM À ATIVIDADE ESCOLAR. QUANTA ENERGIA É DESPERDIÇADA PELA FALTA DE ATRATIVOS DOS PROCESSOS PEDAGÓGICOS. 54 —A atividade produtiva é fruto do interesse e necessidade: isto não foi até hoje incorporado ao planejamento didático. 55 —NÃO EXISTE DISTINÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E DIVERSÃO. O QUE AGRADA, APRENDE-SE DE FORMA MAIS EFICAZ. —O SER HUMANO NÃO UTILIZA MAIS DO 3% DA SUA CAPACIDADE CEREBRAL (RAUL SEIXAS) 56 —SE AS ATIVIDADES DIDÁTICAS TIVESSEM CARÁTER LÚDICO, AS FÉRIAS SERIAM DESNECESSÁRIAS. —FÉRIAS, SEMANA DO SACO CHEIO, SEMANA SANTA SÃO MOTIVOS QUE OS JOVENS INVENTAM PARA SE LIVRAREM DA ATIVIDADE ENERVANTE COMPULSIVA DE PERMANECEREM NA ESCOLA, OUVINDO AQUILO QUE JÁ SABEM, MOSTRADO ORALMENTE POR UM PROCESSO POBRE. POR ISSO A GRANDE QUANTIDADE DE FÉRIAS. 57 — Os jovens nunca se cansam de brincar, ao passo que um ocioso funcionário público não vê chegar a hora de bater o cartão.

DESAPARECE O ANTAGONISMO MORTAL


50 —DESAPARECE O ANTAGONISMO MORTAL —A FAZENDA AUTO-SUFICIENTE, COM COLÔNIA, DESAPARECE DIANTE DA URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO. NÃO ADIANTA SONHAR COM A VOLTA AOS CAMPOS: MENOS DE 3% DOS AMERICANOS VIVEM NOS CAMPOS COMO CASEIROS. 51 —NA EUROPA, OS POUCOS QUE PERMANECEM NO CAMPO SÃO SUBSIDIADOS PELO GOVERNO PARA GUARDA DE MOMENTOS E CUIDAR DE VELHAS OLIVEIRAS. MORAR NO CAMPO FICOU ATÉ PERIGOSO, O RESTO JÁ FOI PAR A CIDADE, RESTANDO AS PEQUENAS VILAS E CORRUPTELAS. 52 —A criança é motivada pelo mundo exterior e a escola tradicional tem pouco a oferecer como instrumento de motivação.

OBJETIVOS COINCIDENTES: GERA COOPERAÇÃO


48 — AS CRECHES, JARDINS E PRÉ CONSTITUEM AVANÇOS. CRIANÇAS DA MESMA IDADE SÃO TREINADAS PARA A AUTONOMIA E COOPERAÇÃO SUPRINDO A DEFICIÊNCIA FAMILIAR O CLIMA DE ISOLAMENTO E DE CONFINAMENTO DA CRIAÇÃO TRADICIONAL. Norma, não é constrangimento, mas condição de co+operação. As regras nascem da necessidade de relações mútuas. 49 — EXTREMA ESPECIALIZAÇÃO EXIGE OBJETIVOS COINCIDENTES, QUE GERA COOPERAÇÃO. — Na dinâmica de grupo a especialidade é do indivíduo, a cultura é do grupo. Exemplo: grupo de diretores de empresas; grupo de cirurgiões.

é proibido proibir


46 —com a ciência feita e as fórmulas a disposição de todos através dos processos de gravação a atividade escolar será: pesquisar novas soluções; implantação da dúvida; rejeição da redescoberta. — fixação da aprendizagem avaliada e substituída pela criatividade e originalidade. — todos serão diferentes de todos, logo são complementares, pela dinâmica de grupo, assim como acontece com países os mais diferentes possíveis na religias sistema político. 47 é proibido proibir — numa sociedade de abundancia o homem se libertará dos temores e proibições. o trabalho não será mais um castigo, se libertará de tabus e preconceitos. demora porque terá que aprender a liberdade, sendo educado por adultos viciados, por babás inexperientes e velhos avós, que já perderam contato com a vida presente.

AULAS FILMADAS NINGUEM TOLERA


43 — Não se usará a TV para apresentar cursos convencionais, imitando a atmosfera de uma sala de aula tradicional. O currículo no futuro será uma relação de núcleos estruturais abordados pela técnica interdisciplinar, sem objetivos de linearidade mas de complexificação, com várias disciplinas estruturadas em conjunto. O aluno jamais se defrontará para a informação com um único especialista. 44 —TV, audiovisuais, computadores têm sido usados para reproduzir aulas clássicas como um filme da classe (professor, gís e quadro). Estes recursos têm por objetivo produzir o impacto engajador-motivador, ficando ao processo didático o trabalho de organização mental. 45 —NÃO É POSSÍVEL GASTAR TEMPO DE TV PARA REPRODUZIR AULAS FILMADAS, DE GÍS, QUADRO E EXPOSIÇÃO ORAL, ASSIM COMO NINGUÉM TOLERARIA UM FILME DIRETAMENTE DO PALCO DE UM TEATRO.

DINÂMICA DE GRUPO ENGAJA.


41 — Impor programas e restrições espaço temporais é inútil. Cursos de matérias básicas estão superados. A aprendizagem é fragmentada e depois integrada. A atividade didática deve ser centrada em núcleos motivadores. Assim são eliminados os cursinhos e ciclos básicos perdem o sentido. 42 Só os especialistas estudarão suas disciplinas (física, química, biologia e sociologia) de forma linear. O professor solitário será substituído pela equipe interdisciplinar. NINGUEM SUPORTA 50 MINUTOS DE TV. ENQUANTO A TV MOSTRA, A DINÂMICA DE GRUPO ENGAJA.

NINGUEM ENSINA NINGUÉM, O INDIVIDUO INFORMA-SE


36 — A escolarização é menos ensinamento do que aprendizagem: ninguém ensina se ninguém aprende. NINGUEM INFORMA NINGUÉM, O INDIVIDUO INFORMA-SE. Não basta saturar o ambiente de informação se o aluno não estiver motivado para recebê-la. Não se farão mais planos de aula, mas serão planejados períodos de aprendizagem. Ensinar não depende do agente, ou o aluno está engajado e mobilizado na aprendizagem ou não há ensino possível. 37 — Civilização é um processo de substituição de atividade física por intelectual; artesanato pela industrialização; mecanização por automação; empírico pelo racional. A tecnologia é a forma de concretizar e automatizar a inteligência.

COOPERA REQUER DIFERENÇAS: SÃO COMPLEMENTARES


33 — QUANTO MAIS DIFERENTES OS INDIVÍDUOS, MAIS POSSIBILIDADES DE TRANSMITIR UNS AOS OUTROS SUAS EXPERIÊNCIAS. O MESMO AONTE COM OS PAÍSES: QUANTO MAIS DIFERENTES MAIOR É A POSSIBILIDADE DE COOPERAR, 34 O aluno escolherá em contato com o mundo exterior aquilo que mais lhe convier. Se a escolha é livre não precisará co-ação, a avaliação cabendo à própria classe, entregando aos alunos sua auto-avaliação. 35 — Dar aula é uma obrigação penosa: o professor grita e gesticula até a exaustão e o aluno brinca desinteressado. Cooperação é um instrumento de mobilização para engajamento no grupo. Motivar é mobilizar as forças físicas e psicológicas e levar os participantes ao engajamento.

ESCOLA COMO REFLEXO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO


25 — grandes nações serão substituídas por pequenas unidades, centenas de cidades-estados, incapazes de por em perigo a humanidade. — haverá livre circulação de pessoas e empresas, desaparecendo a guerra industrial e os segredos. 26 — a escola terá que repetir o processo que vai ocorrer no processo de produção, isto é: a máquina produzirá fatalmente o desemprego, desaparecendo profissões. será diminuída a jornada para que todos trabalhem e o lazer ocupará o tempo que sobra. trabalho grupal em lugar de individual. 27 — linha de produção substituída por decisão de grupo (discussão), que comandarão a produção automatizada. 28 — a industrialização criou a co-ação. automatizada, a produção passará a cooperação. o lazer aumentará a criatividade liberando o indivíduo da compulsão do imediato. a automação fará as tarefas automatizáveis: o trabalho deixando de ser manual para ser intelectual, de individual a grupal, de linha de produção para decisão circular, transformando em discussão. o grupo comandará todo o sistema de produção automaTIZADO

Educação de massa


10 — Educação de massa: a escola tradicional é oral, nem chegou ao livro. Satélite e computador permitem colocar em discussão a informação accessível a todos. 11 — Não há como descobrir as necessidades no ano 2000. As transformações são mais mutações do que projeções. Programas e currículos são ridículos. Precisa-se preparar para o imprevisível, trocando a ênfase do conteúdo, para técnica. 12 — A "dinâmica de grupo" é engajamento do aluno no processo, tal como ocorre no jogo coletivo. A atividade educativa será “uma dinâmica de grupo” igual a: engajamento mútuo para um mesmo objetivo. — O aumento do lazer e a EDUCAÇÃO permanente trazem ludicidade, remoçando-se e reaprendendo. O próprio trabalho em equipe parecerá uma atividade sem fim lucrativo

a "embromação do professor".


8 — A informação confiável é a que vem da mídia, porque é aceita por todos. Daí o desinteresse do aluno e a "embromação do professor". Com o satélite e computador o livro ficou fora de uso, antes de chegar às escolas. Velhos não encontram trabalho pela incapacidade de mudar hábitos. Todo seu conhecimento perdeu validade. Tem que reaprender, assim como os jovens tem de aprender durante toda a vida. 9 — Profissionais são substituídos por novos porque a técnica muda a ciclos cada vez menores. A reciclagem é típica da mudança. Profissões desaparecem e nascem a cada ciclo. O diploma perdeu o sentido e com isso o fim da era dos bacharéis. Na escola tradicional o diploma significava privilégios aos seus portadores e a regulamentação da profissão, a contrapartida da posse do diploma.

flexibilidade operatória e não respostas aprendidas


Precisa: flexibilidade operatória e não respostas aprendidas; menos hábitos fixos e mais capacidade de adaptação a situações novas. Deixar os alunos conduzirem os processos sem pretensões de institucionalização. Cai por terra a pedagogia da fixação e repetição de soluções. 7 — Bancos e emprezas se transformaram, enquanto a Escola permanece a mesma de 30 anos atrás. Alunos confinados numa sala com mesa, quadro e o professor recitando textos e os alunos desinteressados. A disposição física da classe deve mudar para incluir a "dinâmica de grupo", com visuais eletrônicos. O mundo muda e a Escola permanece sem atender às solicitações do contexto social, por isso estão surgindo escolas paralelas dentro do mundo da produção.

sobre o blog

Uma exposição didática do significado de "visão geral de sistema".

Cada página acima tem o tamanho físico de uma página real e poderá ser consultada em qualquer órdem para ver como as "variáveis de sistema" estão interrelacionadas.

Para se ter uma visão de conjunto do artigo todo no arquivo do blog as postagens (mais extensas) aparecem na órdem em que foram postadas.























































































































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Escritor bissexto e plagiador de poetas. Calculista e decifrador.

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