quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Niterói , onde até urubu vôa de costas.


Em Paris o clima está quente, e a culpa é da cúpula do clima que solta PUM pra dentro. São gazes fétidos do efeito estufa, isto é: estufa a barriga e o tiro sai pela culatra. Efeito retroativo dos gazes do efeito estufa. No Brasil o ar do clima está insuportável com a chegado do Moro, queixa-se a presidente. Em Mariana, o mar não está pra peixe e na Baia de Guanabara até urubu voa de costas.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

O CULTO DO PLANEJAMENTO


O desenvolvimento dos países industrializados de hoje aconteceu sob condições inteiramente diversas. Os conhecimentos da época eram escassos, de forma que, considerações de eficiência não eram relevantes (o problema não continha os clássicos limites das condições de contorno). As mudanças ocorriam em ciclos estáveis que cabiam dentro do prazo de vida de uma pessoa, no decorrer de um industrialismo, que durou cerca de 300 anos. Um exemplo: as locomotivas a lenha de 1950 eram verdadeiras fábricas ambulantes, devoradoras de lenha e a vapor, de rendimento baixíssimo para acionar pistões. Hoje, com as mudanças ocorrendo a ciclos cada vez menores, qualquer trabalho que leve mais de cinco anos, será obsoleto na publicação. “Não há como preparar países para enfrentar a globalização da economia: Não há um mundo previsível para o qual se possa preparar algum país. A todo o momento, através de retro-efeitos (feedback) a vida irá se transformando segundo uma lei geral de probabilidades (auto-regulação). A tecnologia, em sua permanente criatividade, levou de roldão a estabilidade cíclica dos sistemas simbólicos (arquiteturas puramente ideológicas)” (Malshall McLuhan). Foi a estratificação do industrialismo que criou a necessidade de planejamento. O planejamento foi mais um instrumento de imobilização da vida (desestimulação da criatividade) que fator de reequilibração permanente. Os planos tinham por objetivo evitar a invenção. Velhos conceitos, puramente ideológicos (livre mercado, estatais, liberalismo), perderam totalmente o sentido com o fim das ideologias e o fim da história A palavra de ordem agora é “cooperação espontânea”. Como planejar um futuro, vivendo dentro das mudanças, que são verdadeiras mutações acontecendo e das quais não damos conta no tumulto das mudanças profundas?

terça-feira, 31 de março de 2015

ALTA DO DOLAR ZERA VANTAGEM DA PETROBRAS


A Petrobras perde uma vantagem no seu faturamento neste trimestre: a venda de gasolina e óleo diesel a preços superiores aos do mercado internacional. A diferença em favor da estatal, que chegou ao pico de 57% na gasolina em janeiro, foi baixando gradualmente até chegar a apenas 2,3% nesta terça-feira (31). "O câmbio desfavorável só não zerou a vantagem da Petrobras porque os preços do derivado de petróleo no golfo do México (principal referência internacional) recuaram nesta semana segundo dados levantados pela consultoria CBIE a pedido da Folha". Com a escalada do câmbio, analistas esperam, porém, que a situação se inverta e a estatal volte a vender gasolina no Brasil com prejuízo na parcela que importa. Desde novembro, com a queda dos preços do petróleo e derivados no mercado externo e o reajuste dos preços internos de gasolina e diesel nas refinarias, a Petrobras vende os produtos acima da cotação internacional e não mais "subsidia" importações. Ou seja, até então, pagava mais caro para trazê-los ao país do que vendia às distribuidoras, o que abriu um buraco no caixa da empresa.

sábado, 28 de março de 2015

FORA DO FACEBOOK


"O Feice é um modo de perder tempo sem gastar muito" É uma revolução, uma profunda quebra de paradigma. Hoje, se o leitor clica em um link de notícia que aparece no Facebook, é levado para o site que originalmente produziu o material --o "Buzzfeed" e os próprios jornais "The NYT", "The Guardian", "El País", "G1", Folha etc. O problema é que esse clique, que tira o usuário do "Face" e o transporta a outro site, leva tempo --nos EUA, onde a telefonia celular é decente, a média é de oito segundos. Para quem está vendo a notícia pelo telefone (e cada vez mais gente faz isso), é uma eternidade. Proposta do "Feice": trazer a notícia para dentro dele mesmo e assim agilizar a parada. Isso significa um monte de coisas, mas a principal é que o produtor do conteúdo perde controle sobre quem está lendo sua notícia. As informações, estatisticamente tão relevantes, ficam na mão do Facebook. É apavorante: a ubiquidade do FB supera os piores pesadelos distópicos. Na ficção de "1984", o poder absoluto do Grande Irmão se sustentava em um Estado totalitário.

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Uma exposição didática do significado de "visão geral de sistema".

Cada página acima tem o tamanho físico de uma página real e poderá ser consultada em qualquer órdem para ver como as "variáveis de sistema" estão interrelacionadas.

Para se ter uma visão de conjunto do artigo todo no arquivo do blog as postagens (mais extensas) aparecem na órdem em que foram postadas.























































































































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Escritor bissexto e plagiador de poetas. Calculista e decifrador.

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